quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

+ Tabelas de Orçamento Doméstico

Para aqueles que estão interessados em planejar e controlar o seu próprio orçamento doméstico, diversas Tabelas-modelo estão disponíveis no site do Office, da Microsoft.
Criar a sua própria planilha tem os seus benefícios, como entender exatamente como ela funciona, mas o problema é que muitas vezes o design não fica muito atraente, ou pior, depois de um bom tempo passado a pessoa descobre que deixou passar algum detalhe que pode fazer uma diferença significativa nas contas finais.
Os modelos de tabelas de orçamento doméstico disponíveis servem não apenas para ajudar o usuário a ter um orçamento de fácil navegação, com um bom layout (aparência). Estes modelos de orçamentos servem também para dar ideias de itens básicos que devem ser considerados. Obviamente, cada caso é um caso, e após comparar modelos existentes e escolher a tabela de orçamento doméstico que mais se encaixa com o seu perfil, esta provavelmente ainda terá que sofrer alguns ajustes para se moldar à sua própria realidade.
Uma dica importante ao planejar o seu próprio orçamento é ter cuidado na hora de considerar as suas fontes de renda. Se você utilizar valores brutos, não se esqueça de inserir um campo para taxas e impostos como imposto de renda, INSS e qualquer outro desconto que você sofra já na folha de pagamento. Estes descontos de impostos devem ser adicionados em seu orçamento, para que fique claro exatamente quanto se espera conseguir juntar/gastar mensalmente ou anualmente.
Para aqueles que estão pensando em um planejamento mais de longo prazo, não é uma má ideia pensar na possibilidade de fazer o seu orçamento doméstico anual, e não apenas o mensal. Um orçamento anual pode ser muito útil para entender como pagamentos esporádicos, como o 13o salário, a devolução de imposto de renda, a participação nos lucros (…) vão influenciar no crescimento do seu capital.
Bom, por fim, fica a dica das tabelas de orçamento doméstico disponíveis online gratuitamente no site do Office. Se existe uma opção de começar a meio caminho andado, com uma boa aparência e funcionalidade, ela deve ser considerada.

Link para o site do Office com modelos de orçamentos:

Para aqueles que se dão bem com inglês, o link a seguir, contendo tabelas de orçamento (Budget) é recomendado também:


Importante: Antes de fazer o download das tabelas de orçamento, verifique se a versão do documento é compatível com a versão do seu Excel. Geralmente, planilhas de versões mais novas do Office (ex.: 2010) terão funcionalidade restrita em uma versão mais antiga (2003 ou 2007, por exemplo). Portanto, baixe planilhas compatíveis com a versão que você está utilizando ou mais antigas.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Como Fazer o Seu Planejamento

Aqui vai uma receita de bolo de como fazer um planejamento de vida passo a passo, mas lembre-se: cada caso é um caso, e às vezes nem tudo descrito neste blog irá se aplicar na sua vida ou poderá ser implementado de formas diferentes das aqui exibidas.

Passo 1
Descubra em você mesmo o que você gosta de fazer, aonde você adoraria morar, com que tipo de pessoas gostaria de conviver, em qual área você seria mais feliz profissionalmente.
Este passo requer um bom autoconhecimento e, portanto, para dá-lo você vai precisar refletir bastante sobre a sua própria vida e por quais caminhos você deseja conduzi-la para alcançar seus objetivos.

Passo 2
Depois de se auto descobrir um pouco mais, determine os seus objetivos de vida. Coloque em um papel ou planilha tudo o que você deseja ter, alcançar ou viver, pessoas a conhecer, viagens, sonhos, aquisições, idiomas...

Passo 3
Corra atrás de informações, descubra o que você precisa fazer para que seus objetivos sejam alcançados. Descubra os meios para que você chegue nos fins que deseja. Por quais etapas será necessário passar e quais dificuldades vai precisar vencer e enfrentar por seus sonhos?
Pesquise sobre a evolução da sua carreira profissional, quais cargos irá ocupar e seus respectivos salários médios. Isto é difícil e requer dedicação em suas buscas, já que estas informações sobre cargos e salários não são tão fáceis de serem encontradas e talvez até requeiram conhecimentos prévios na área em que você deseja atuar.

Passo 4
Agora, você precisa aprender mais sobre o que descobriu no passo 3. Pesquise e aprenda quanto tempo leva e quanto dinheiro custa para você fazer tudo o que precisa ser feito até que seus objetivos estejam concluídos.
É claro que há diversas dificuldades na determinação de prazos e preços, por isso a pesquisa é tão importante. Um planejamento sem um bom embasamento e fundamentação não será tão útil quanto poderia ser, levando a datas, metas e objetivos embaralhados e não condizentes com a realidade.

Passo 5
Faça o seu orçamento doméstico, descubra a sua capacidade de juntar e gastar dinheiro ao longo do tempo. Com isso você será capaz de fazer previsões aproximadas de quanto capital vai ter daqui a um ano, dois ou em qualquer época da sua vida.
Claro que para isso será preciso levar em consideração a evolução na sua carreira profissional, seus aumentos de salário, reajustes, promoções e cargos. Considere também o aumento nas suas despesas e a inflação.
Nos aspectos que dizem respeito à acumulação de capital, o aconselhável é que se pense em função do percentual total da receita, assim, com a previsão salarial ao longo do tempo, você saberá quantos por cento da sua receita será necessário economizar por mês para se ter o dinheiro requerido para executar suas tarefas planejadas.

Passo 6
Monte o seu planejamento em um papel (Excel, Project, Primavera são exemplos de ferramentas que podem te ajudar a fazer isso no computador), delimitando prazos e tarefas de acordo com o dinheiro que você calculou ter disponível ao longo de sua vida.

Passo 7
Mesmo após o planejamento estar “concluído” você ainda terá algum trabalho pela frente. Como explicado no ciclo PDCA, de nada vale um planejamento sem controle.
É sem sentido manter e se basear em um planejamento de vida com informações desatualizadas e com objetivos que um dia retrataram as suas vontades, mas que com o passar do tempo foram se modificando e hoje não mais fazem parte do seu futuro.
É neste ponto que estará o passo 7. Ele é responsável pelo controle feito no seu planejamento, e por isso esta etapa deve ser feita periodicamente e deve envolver as etapas anteriores. De tempos em tempos seu plano de vida deve ser checado e modificado de acordo com os seus novos objetivos, com suas descobertas sobre sua carreira, com os valores certos de salários, rendimentos, com as datas mais precisas...
A primeira versão do planejamento feita não será necessariamente a mais certa e, provavelmente não estará levando em conta muitos fatores, que podem ter ficado para trás por esquecimento em um primeiro momento ou mesmo por desconhecimento mais profundo dos assuntos abordados.
Algumas experiências e entendimentos só vêm com o tempo. Não há buscas de internet ou conversa que te façam aprender e compreender em uma só vez tudo que envolverá sua vida nos próximos anos, toda a dinâmica e comportamento das coisas e pessoas a sua volta são imprevisíveis e geram incertezas.
Com o passar do tempo, vários fatores e situações condicionais levadas em conta no seu planejamento virão a se confirmar ou talvez nunca virem realidade, e são estes condicionantes que nos levam a buscar novas maneiras de viver, fazer “planos Bs” e buscar novas saídas para problemas que não haviam sido antevistos.
Enquanto percorremos os caminhos da vida, as incertezas vão se dissipando, descobrimos passagens novas, maneiras novas de se alcançar objetivos, perseguimos novos sonhos, dúvidas ficam mais claras, e temos mais certeza dos passos a serem dados.
Assim, por causa destes diversos fatores discutidos anteriormente, a revisão periódica do planejamento se faz necessária e esta será a única forma de mantê-lo útil e confiável com o passar do tempo.

sábado, 31 de janeiro de 2009

Fatores que Influenciam a Sua Renda - Tecnologia

O tempo passa e tudo ao seu redor muda, surgem aparelhos eletrônicos mais modernos, com funções extras, computadores pessoais mais potentes, celulares, que filmam e tiram fotos, a velocidade de conexão com a internet não pára de crescer, toda a informação que você está procurando pode ser achada em alguns simples cliques com o mouse, um pequeno chaveiro –pen-drive- pode carregar dentro dele horas de música ou uma biblioteca inteira, o dinheiro passou a ser virtual, não precisamos mais de cédulas ou moedas na carteira, todas as nossas transações e compras podem ser feitas com um cartão de crédito.
A tecnologia está relacionada a tudo e todos que nos cercam, está diretamente ligada, por exemplo, à medicina, portanto à saúde, à nossa expectativa de vida, ao tempo que perdemos durante o transporte, à forma como nos comunicamos, nos alimentamos e agimos de maneira geral.
A tecnologia faz com que a produtividade em nosso ambiente de trabalho seja aumentada, pois utilizamos ferramentas mais dinâmicas e inteligentes para resolvermos os problemas que surgem. Desvencilhamo-nos mais rapidamente de trabalhos, que antigamente levavam muito tempo para serem concluídos e ainda o fazemos com um nível de qualidade superior.
Assim, quem está sempre acompanhando a evolução tecnológica, aprendendo a utilizar novos programas e ferramentas no seu dia-a-dia, certamente irá ser capaz de se destacar no mercado de trabalho. Quem domina mais a tecnologia e sabe utilizá-la para seu próprio benefício terá, portanto, maiores chances de subir na vida e ter a sua renda aumentada. Enquanto que, as pessoas que não evoluem com as inovações à sua volta vão ficando obsoletas, junto com as ferramentas que utilizam costumeiramente. Elas têm sua produtividade reduzida e, portanto vão automaticamente se segregando, destacando-se negativamente. O que provavelmente irá levá-las a ter sua renda reduzida em um futuro próximo.

Para compreender outros fatores que podem afetar a sua renda, siga este link.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Fatores que Influenciam a Sua Renda - Saúde

Claramente a saúde influencia, e muito, a sua renda.
Vamos analisar alguns exemplos de o quanto a saúde afeta seu bolso:
A saúde como um fator comportamental: se você é saudável, faz exercícios físicos regularmente, se alimenta adequadamente, então a probabilidade de alguma doença te acometer reduz. Isso significa que você terá, ao longo do tempo, menos gastos com medicamentos, passará menos tempo adoecido, precisará ir ao médico com uma freqüência relativamente pequena e por estes motivos e alguns outros mais, relacionados a uma boa saúde física, você terá mais tempo para produzir, trabalhar, ganhar dinheiro e também para gozar os prazeres da vida.
Portanto, menos tempo doente é sinônimo de mais dinheiro.
Imagine agora que você tivesse a certeza de que nunca ficará doente, claro que isto é uma hipótese, então você nunca iria pagar um plano de saúde e por isso mais dinheiro iria sobrar para outras aplicações. Mas como, na atual conjuntura, ficar contando com a sorte de nunca adoecer pode ser muito arriscado, é melhor que paguemos (se tivermos condições financeiras) nossos planos de saúde.
Conforme os anos vão passando, a probabilidade de ficarmos doentes aumenta, e com isto aumenta, também, o valor dos planos de saúde, afinal de contas, quanto mais velhos, mais utilizamos os serviços médico-hospitalares e mais remédios precisamos consumir.
Portanto, apenas a possibilidade de contrair alguma doença já é um fator determinante para gastarmos mais dinheiro. Também pode ser analisado que quanto mais velhos ficamos, a tendência é de que maior parte da nossa renda seja destinada ao pagamento de dívidas relacionadas à saúde, sobrando menos para outras aplicações.

Para compreender outros fatores que podem afetar a sua renda, siga este link.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Fatores que Influenciam a Sua Renda - Trânsito

O transito também pode ser um dos maiores vilões contra o seu bolso. Nas maiores cidades do país a situação está ficando insuportável e as pessoas perdem horas da sua vida no deslocamento de casa para o trabalho e no retorno do expediente.
Estudo de caso:
Tempo de deslocamento entre casa e trabalho com engarrafamento= 2,0h
Tempo de deslocamento entre casa e trabalho com trânsito normal= 30 minutos
Diferença – Tempo perdido = 1,5h
Tempo de retorno do trabalho com engarrafamento= 2,0h
Tempo de retorno do trabalho com transito normal= 30 minutos
Diferença – Tempo perdido = 1,5h

Totalizando três horas por dia desperdiçadas com engarrafamentos e falta de planejamento urbano.
Em uma semana são 15 horas jogadas fora.
Em um mês são aproximadamente 60h
Se um trabalhador recebe R$25,00 por hora, então ele deixou de ganhar (custo de oportunidade) aproximadamente R$1500,00 em um único mês só por estar preso no trânsito.
Se este mesmo empregado gera em média R$40,00 por hora para a sua empresa, então esta deixou de produzir R$2400,00 em um mês.

Engarrafamento,Trânsito, Congestionamento
Engarrafamento na Motorway por Diego Juliano
©CameraNeon.com
Estas contas foram para uma única pessoa. Agora, imagine o prejuízo geral para todas as empresas e para o país inteiro.
Estas horas perdidas significam menor qualidade de vida para o cidadão, ele dorme menos durante as noites, tem menos tempo livre para se divertir, fica mais estressado, tem sua capacidade de produção e de trabalho reduzida...
Com isso todos perdem: o comércio vende menos, porque as pessoas têm menos tempo para sair para as compras, os fretes dentro de áreas urbanas ficam mais caros e os preços dos produtos também. O desgaste dos automóveis é maior e por isso o custo de manutenção aumenta, a poluição idem e com ela piora a saúde da população, e por isso o custo com saúde é ampliado e os impostos para cobrir tais gastos também crescem. No trânsito, as pessoas deixam de trabalhar, portanto recebem menos no final do mês ou diminuem os lucros das empresas. Se não trabalham as pessoas não geram riqueza e o PIB é diretamente afetado.
Ou seja, a condição dos transportes é crítica e vai muito além do simples fato de demorar mais para ir e voltar do trabalho. Ela envolve e determina toda a dinâmica econômica e é prejudicial para toda a nação.
Por causa do trânsito a dinâmica do mercado de trabalho vem se alterando com o passar do tempo. Empresas dão possibilidade para os seus empregados trabalharem de casa, as pessoas têm procurado viver em localidades mais próximas de onde trabalham, ou tem aceitado salários menores para exercerem suas funções, porque a empresa estará localizada perto de onde moram. Agora, as empresas têm mais um item para avaliar em suas novas contratações: endereço do candidato à vaga de emprego, que pode ser um critério de desempate na hora da escolha.
Para driblar a hora do rush, alguns até mudam o seu itinerário normal, passam mais horas por dia longe de casa, pois ao saírem do trabalho, vão direto para uma academia, ou para um curso de idioma, por exemplo, e só saem de lá quando o trânsito já está desengarrafado. Todos têm o seu direito de ir e vir quando quiser e bem entender prejudicado, já que deixam de ter escolha. Ou ficam mais tempo longe de casa ou pegam congestionamentos quilométricos.

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domingo, 25 de janeiro de 2009

Fatores que Influenciam a Sua Renda - Falsificação

A relação que existe entre quanto recebemos e produtos falsos não é muito nítida, pois não é direta. Mas é importante, pelo fato de convivermos com isso em nosso dia-a-dia, e não entendermos como isso pode nos afetar.
Produtos FalsificadosGeralmente, produtos falsificados são vendidos ilegalmente, por vendedores ambulantes ou até por lojas (menos comum). Só o fato de existir esta transação ilegal, já faz com que os impostos recolhidos pelo governo diminuam, o que provavelmente, fará com que o cidadão tenha que pagar mais impostos, para compensar esta fatia sonegada dos cofres públicos.
Por trás do produto falsificado, muito provavelmente, existe todo um esquema armado para produção, transporte, logística e distribuição ao consumidor final, que se baseia em subornos e outros crimes, envolvendo, neste ponto, as questões da corrupção e da segurança já discutidas.
Bom, deve ser pensado também que este produto está tomando o espaço de um legalizado, tirando vagas de emprego com carteira assinada do comércio e da indústria. Assim, temos que pessoas subempregadas poderiam ter mais oportunidade de ter um emprego legal, caso houvesse menos falsificação. Assim, seria gerada maior riqueza para os cofres públicos.
Um maior consumo de produtos legais ainda faria com que estes tivessem o seu preço reduzido, já que os fabricantes e comerciantes poderiam diminuir a sua margem de lucro. Apesar disso, a renda manter-se-ia equivalente à anterior (a margem de lucro diminuída seria compensada pelo maior volume de vendas): bom para o bolso de todos.

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sábado, 24 de janeiro de 2009

Fatores que Influenciam a Sua Renda - Segurança e Violência

Estes são dois fatores diretamente relacionados, que ajudam a corroer uma fatia da sua renda mês a mês. São diversas as formas de como o seu gasto é ampliado devido à segurança ou à falta dela:
Por exemplo, quem mora em uma cidade com maiores índices de violência paga mais caro para fazer seguro do carro ou do imóvel, já que a probabilidade de ser assaltado ou sofrer com a violência é aumentada.
Policia Inglaterra Policial Guarda Noite Fria Ronda
Com menos violência o gasto com segurança pública seria menor, poderia ser empregado menos dinheiro com policiamento, treinamento policial, manutenção de presídios e até mesmo com iluminação. Com isso a carga de impostos poderia até ser reduzida e caso não fosse reduzida, o gasto público poderia ser redirecionado para outras áreas carentes, como saúde e educação.
Menos dinheiro seria empregado com segurança privada, também, já que não haveria necessidade de contratação de empresas de proteção pessoal, seguranças particulares, instalação de sistemas de monitoramento por câmeras ou alarmes e serviços como blindagem de carro não teriam mais utilidade.
Indiretamente, o preço de alguns produtos teria margem para ser reduzido, já que os comerciantes teriam seus gastos diminuídos, e caso os preços continuassem inalterados, pelo menos eles estariam trabalhando com uma margem de lucro maior, tendo sua renda líquida aumentada.
Assim, podemos concluir, que quanto menor o nível de violência, menor precisará ser o gasto com segurança e maior será a fatia da renda do cidadão a ser aproveitada para os mais diversos fins desejados.

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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Fatores que Influenciam a Sua Renda - Corrupção

Engana-se quem pensa que a corrupção está presente apenas no meio político. Ela também se entranha no mundo corporativo, nas relações pessoais de forma geral. Está presente em todas as camadas e níveis sociais. Pode ser dito que onde há poder existe uma brecha para haver contravenções, troca de favores, corrupção, tudo depende da ética.

Corrupção no nível político:
Por causa da corrupção, uma parcela das verbas públicas é desviada e nunca atinge os seus alvos (saúde, educação, transporte, segurança...), fazendo com que os impostos pagos não tenham um retorno justo para a população ao causar reduções no investimento público de maneira geral.
Se houvesse menos corrupção no nível político, certamente a carga tributária seria reduzida e a máquina do governo trabalharia mais eficientemente, atendendo melhor à população e o dinheiro desembolsado pelo povo poderia ser menor.

Corrupção no nível empresarial/coorporativo:
Ocorre quando empresas aceitam ou pagam propina para órgãos regulamentadores, quando sonegam impostos, subornando a fiscalização, quando pagam para receber certificações, vencer licitações ou concorrências, entre outras formas. Todo tipo de contravenção, que no fim das contas acaba pesando no bolso dos próprios funcionários da empresa ou mesmo do contribuinte, que têm de pagar pela falta de ética de poucos.

Corrupção no nível pessoal:
estátua, leão, banco, imposto, passivo
Leão por Diego Juliano
©CameraNeon.com
No nosso dia-a-dia passamos ou testemunhamos diversas situações em que a corrupção atinge o nível mais elementar da sociedade: os cidadãos. Por exemplo, quando alguém paga propina a um policial, para não ser multado, ou aceita algum favor político em troca de voto, ou ainda quando se paga para ter certeza de ser aprovado em algum concurso ou prova, ou quando se utiliza carteira falsa de estudante para pagar meia entrada em eventos culturais.

Todas estas situações exemplificadas anteriormente levam a que muitos acabem pagando para o benefício ou regalia de poucos e com isso, quem anda dentro da lei, vivendo de forma ética, acaba por ter seus gastos afetados ao ter que pagar mais impostos ou preços mais caros devido à sonegação, desvios de verbas, de mercadorias e outras situações facilitadas pelo “jeitinho brasileiro”. Conseqüentemente a corrupção leva a uma degradação geral da renda do cidadão.

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